Uma empresa Sul-Coreana, a SOAAM, voltou a clonar um animal de companhia. Desta vez foi um Boxer, de uma família inglesa do Norte de Yorkshire, que tinha morrido há duas semanas. Dylan, o cão de 8 anos, faleceu de um tumor no cérebro quando Laura e Richard decidiram recorrer à empresa Sul-Coreana. O clone, tem todas as características do cão original (embora esta não seja a garantia da empresa), reporta o casal, e chama-se Chance. O nome vem de um dos filmes de Laura “O Regresso a Casa”.

O processo de clonagem teve como primeiro sucesso a ovelha Dolly em 1996. Agora passados quase 20 anos a técnica, que roça muitas fronteiras da ética, permanece cara, mas mais acessível rondando os 100 mil dólares americanos.
Em 2011, Peter Onruang, viu dois dos seus melhores amigos pautados falecerem pouco tempo depois de completarem 15 anos. Após contactar a SOAAM, seguiu as instruções e embrulhou os animais em toalhas molhadas e colocou em refrigeração. Três anos depois, em 2014, Onruang pode trazer os dois clones de cada um dos seus cachorros. Veja o filme (em inglês):

A clonagem será sempre controversa. As competências dos médicos veterinários nestas novas tecnologias ainda são escassas para ajudaram na avaliação destes processos - que devem ser tratados de forma responsável e legal. Leia mais sobre o debate ético na fonte 4.
Fonte 1:
http://uk.businessinsider.com/south-korea-dog-cloning-at-soaam-2014-12?r=US&IR=T

Fonte 2:
http://observador.pt/2015/12/27/clance-boxer-clonado-partir-um-cao-morto/

Fonte 3:
https://www.facebook.com/Myfriendagaincom-Dog-Cloning-Services-192966330721079/

Fonte 4:
https://www.researchgate.net/publication/281781060_New_technologies_old_dilemmas_-_the_ethics_of_using_biotechnologies_in_companion_animal_practice