

Depois do escândalo do festival de Yulin na China, junta-se outra notícia triste. Em Portugal, em plena Europa do século XXI, na localidade Mourão, Vila Flor celebrou-se mais um São João com contornos bárbaros. Vários vídeos e notícias na imprensa portuguesa que circulam online reportam o incidente: "coloca-se o gato dentro de um pote de barro é deixado no topo de um poste que, por sua vez, os populares colocam a arderAo subir pelo poste, o fogo acaba por chegar ao pote, que cai no chão, parte-se sobre as chamas e faz com que o animal também acabe por ficar queimado. Por fim, já envolto em chamas, o felino expressa sinais de grande sofrimento.Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/sociedade/detalhe/gato_a_arder_gera_indignacao_nas_redes_sociais.html".
A justificação histórica ou cultural entra em rota de colisão com as disposições legais onde o mau-trato animal é considerado crime.
A associação Midas apela:
“Por favor, DENUNCIEM JÁ ESTE CRIME DE MAUS-TRATOS A ANIMAIS para o Tribunal Judicial da Comarca de Vila Flor, SERVIÇOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO e à GNR de Vila Flor:
Enviar para: vilaflor.tc@tribunais.org.pt; ct.bgc.dmdl.pvlf@gnr.pt
Com o conhecimento destes:
CC: co.dsepna@gnr.pt; ct.dvrl.npa@gnr.pt; dirgeral@dgav.pt; alfredosobral@dgav.pt;mtmonteiro@dgav.pt; geral@cm-vilaflor.pt”
Embora confirmado o conhecimento das autoridades portuguesas sobre o assunto, não parece haver ainda indícios de avanços de qualquer queixa crime. Esperamos que tudo esteja em segredo de justiça e a avançar de forma rápida.
A justificação histórica ou cultural entra em rota de colisão com as disposições legais onde o mau-trato animal é considerado crime.
A associação Midas apela:
“Por favor, DENUNCIEM JÁ ESTE CRIME DE MAUS-TRATOS A ANIMAIS para o Tribunal Judicial da Comarca de Vila Flor, SERVIÇOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO e à GNR de Vila Flor:
Enviar para: vilaflor.tc@tribunais.org.pt; ct.bgc.dmdl.pvlf@gnr.pt
Com o conhecimento destes:
CC: co.dsepna@gnr.pt; ct.dvrl.npa@gnr.pt; dirgeral@dgav.pt; alfredosobral@dgav.pt;mtmonteiro@dgav.pt; geral@cm-vilaflor.pt”
Embora confirmado o conhecimento das autoridades portuguesas sobre o assunto, não parece haver ainda indícios de avanços de qualquer queixa crime. Esperamos que tudo esteja em segredo de justiça e a avançar de forma rápida.